terça-feira, 24 de abril de 2012

Festejo de Santa Cruz em Landri Sales

O fr. Pedro Messias de Sousa, convida você e sua familía para participar do Festejo da Paróquia Santa Cruz, padroeira da cidade Landri Sales-PI. Que acontecerá a partir de hoje, 24 de abril e seguirá até o dia 03 de maio.

A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, deve ser a nossa glória; nele está nossa vida e ressurreição; foi Ele que nos salvou e nos liberta de todas as injustiças assumindo o caminho da solidariedade e do perdão.
 Confira a programação:
1ª Noite: 24/04/12 (Terça-feira)
19h:00 - Missa Celebrada pelo Frei Pedro Messias
Noitários: APAE e Saúde

2ª Noite: 25/04/12 (Quarta-feira)
19h:00 - Missa celebrada pelo Frei Pedro Nazário
Noitários: Grupos Franciscanos e Sagrado Coração de Maria

3ª Noite: 26/03/12 (Quinta-feira)
19h:00 - Missa celebrada pelo Pe. Gilvan Dias
Noitários: Pastoral do Dízimo, ECC (Encontro de Casais com Cristo), Catequese de Adultos

4ª Noite: 27/04/12 (Sexta-feira)
19h:00 - Missa celebrada pelo Pe. João Cirineu
Noitários: Apostolado de Oração e os Bairros: Betel, Stº Antonio, S. Francisco, Barra da Areia, Stª Cruz e Vila São José.

5ª Noite: 28/04/12 (Sábado)
19h:00 - Missa celebrada pelo Frei Erivelton Passos
Noitários: Terço dos Homens e Pastoral da Pessoa Idosa (PPI)

6ª Noite: 29/04/12 (Domingo)
08h:00 - Missa da crianças

19h:00 - Missa celebrada pelo Pe. Lindinaldo
Noitários: Pastoral da Juventude

7ª Noite: 30/04/12 (Segunda-feira)
19h:00 - Missa celebrada pelo Pe. Ângelo Márcio
Noitários: Filhos Ausentes

8ª Noite: 01/05/12 (Terça-feira)
19h:00 - Missa celebrada pelo Frei Isaías Rosa
Noitários: Trabalhadores Rurais, Funcionários Públicos, Privados, Estaduais, Municipais e Comunidades: Assentamentos Vereda I e I, São Benedito, Joshulda Neiva

9ª Noite: 02/05/12 (Quarta-feira)
09h:00 - Missa dos Vaqueiros celebrada pelo Frei Isaías Rosa
10h:00 - Batizados
19h:00 - Missa celebrada pelo Pe. Adalberto Santos
Noitários: Sagrada Familía e Educação

10ª Noite: 03/05/12 (Quinta-feira)
09h:00 - Missa Solene celebrada pelo Pe. Joaquim Tomaz
17h:00 - Procissão pelas ruas da cidade
19h:00 - Missa de Encerramento celebrada por Dom Valdemir e resultado das princesas

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Cáritas - Piauí: 2º dia de Seminário Reginal de Emergência

No segundo dia do Seminário Regional de Emergência da Cáritas Piauí, o ponto principal foi a Contrução do Plano Regional de Emergência. Orientados pelo Sr. Magalhaes e Sr. Adonias, as equipes se juntaram para definirem os planos de ação para o anos de 2012-2013.

Fotos:









 

20 de Abril - Dia de São Teodoro

O significado de seu nome, "dom de Deus", tem tudo a ver com os talentos especiais que Teodoro demonstrou durante toda a vida. O religioso, nascido na segunda metade do século VI na Galícia, hoje França, desde pequeno demonstrou ter realmente vindo ao mundo para a edificação da Igreja, terminando seus dias como instrumento dos prodígios e graças que brotavam à sua volta.

Diz a tradição que, já aos oito anos, procurava lugares escondidos e solitários para rezar. Depois, quando adolescente, chegou a cavar uma gruta na capela de São Jorge, especialmente para ali entregar-se à oração e a contemplação.

É preciso esclarecer que, além de tudo, seus pais pediram para o filho a proteção de são Jorge desde o instante do seu nascimento, pois sua mãe teve um parto muito difícil. Teodoro foi agradecido ao santo, que tinha como padrinho, pelo resto de seus dias.

Todavia seus pais também não esperavam que ele se dedicasse tanto assim à religião e se preocupavam, pois ele era muito diferente dos outros meninos da sua idade, principalmente por ter cavado "sua" caverna na capela.

Dizem os devotos que o próprio são Jorge apareceu num sonho a sua mãe, para que ficasse tranqüila quanto ao futuro de Teodoro. Logo depois alguns prodígios e graças começaram a acontecer na gruta, pois que, em pouco tempo, todos os dias, grande parte dos moradores locais eram atraídos para lá.

Teodoro ainda não tinha idade para isso, mas o bispo da cidade vizinha de Anastasiópolis assumiu a tutela do rapaz e o ordenou sacerdote. E mal voltou para sua cidade natal, o povo o elegeu bispo. No cargo ele permaneceu por dez anos, quando abandonou tudo e voltou à sua vida solitária de penitência e oração contemplativa.

Novamente as graças passaram a fazer parte do cotidiano da gruta de Teodoro, onde grandes multidões o procuravam. Teodoro ali ficou até o dia 20 de abril de 613, quando morreu. Sua festa é muito celebrada pelos católicos do mundo todo, especialmente na França, Alemanha e entre os cristãos de língua eslava.

Fonte: www.paulinas.org.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cáritas realiza Seminário Regional de Emergência

Está acontecendo hoje e amanhã (19 e 20/04/12), no Centro de Guadalupe, Vila Operária na cidade de Teresina-PI, um Seminário Regional de Emergência realizado pela Cáritas Regional - PI. 
Os Objetivos são: Discutir a realidade local, identificando e mapeando as áreas de risco para uma atuação qualificada e eficaz; Garantir e discussão, atualmente em pauta, sobre a gestão de risco; Elaborar o plano de emergência da Cáritas Regional na perpectiva de definir as atividades prioritárias e criar um fundo regional de emergência.
Participam deste encontro:
  • REGIONAL DE EMERGÊNCIA (05 pessoas)
  • SECRETARIADO REGIONAL DA CÁRITAS (03 pessoas)
  • AGENTES DAS CÁRITAS DIOCESANAS (02 pessoas por cada diocese)
  • SECRETARIADO NACIONAL DA CÁRITAS BRASILEIRA (01 pessoa)
  • E PARCERIAS.
Confira Fotos:




 







Dinâmica de Grupo:







terça-feira, 17 de abril de 2012

17 de Abril - Dia de Santo Aniceto

Aniceto nasceu na Síria e foi sucessor do papa são Pio I, em 155, no tempo em que Antonio era o imperador romano. Entretanto, além da perseguição sistemática por parte do Império, o papa Aniceto teve de enfrentar, também, cismas internos que abalaram o cristianismo.

A começar por Valentim, passando por Marcelina, que fundou a seita dos carpocratitas, considerada muito imoral pela Igreja, e chegando a Marcion, um propagador, com dotes de publicitário, que arregimentou muita gente, e muitos outros.

Sem contar a questão da celebração da Páscoa. Todos eles formaram seitas paralelas dentro do catolicismo, dividindo e confundindo os fiéis e até colocando-os contra a autoridade do papa, desrespeitando a Igreja de Roma. Contudo o papa Aniceto tinha um auxiliar excepcional, Policarpo, que depois também se tornou um santo pelo testemunho da fé, e o ajudou a enfrentar todas essas dificuldades. Policarpo exerceu, também, um papel fundamental para que pagãos se convertessem, por testemunhar que a Igreja de Roma era igual à de Jerusalém.

Outro de seus auxiliares foi Hegesipo, que escreveu um livro defendendo o papa Aniceto e provando que ele, sim, seguia a doutrina cristã correta, e não os integrantes das seitas paralelas. Mesmo com tão excelente ajuda, o papa Aniceto teve uma árdua missão durante os quase onze anos de seu pontificado, morrendo no ano 166, quase aniquilado pela luta diária em favor da Igreja.

Embora tenha morrido num período de perseguição aos cristãos, a Igreja não cita a sua morte como a de um mártir. Mas pelo sofrimento que teve ao enfrentar, durante todo o seu governo, os inimigos do cristianismo e da Igreja de Roma, por si só se explica o porquê da reverência a seu nome.

O seu corpo - aliás, foi a primeira vez que ocorreu com um bispo de Roma , foi sepultado nas escavações que depois se transformaram nas catacumbas de São Calisto, na Itália.
 
Fonte: www.paulinas.org.br

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O Mistério da Santa Missa


Muitos católicos ainda não suficientemente conscientes de sua fé pensam que a Santa Missa é apenas um encontro entre irmãos para uma oração comunitária. Não, a Missa, sem deixar de ser um encontro entre irmãos, é muito mais do que uma reunião fraterna. Na verdade, a Santa Missa condensa e torna atual toda a obra da Redenção. Pela Missa, é Deus que, antes de tudo, vem ao nosso encontro; e só porque Ele vem até nós, nós podemos ir até Ele. Vamos ao Pai por Jesus Cristo na força do Santo Espírito.

Na Oração sobre as oferendas da Missa da Ceia do Senhor – Missa in Coena Domini - , o sacerdote pronuncia estas palavras: “Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar dignamente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória de Vosso Filho, torna-se presente a obra de nossa Redenção. Por NSJC”. Uma meditação sobre a riqueza dessa oração seria capaz de dar-nos uma visão adequada do mistério da Santa Missa.

A oração primeiramente pede que sejamos dignos de participar da Eucaristia. Com efeito, por ser um dom tão elevado, a Eucaristia nos faz tremer. Somos frágeis e pecadores. Deus é forte e santo. O profeta Isaías experimentou o contraste entre a santidade de Deus e a nossa miséria: “Ai de mim, estou perdido! Sou um homem de lábios impuros, vivo entre um povo de lábios impuros, e, no entanto, meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos” (Is 6,5). A oração é atendida, pois Deus toca os seus lábios impuros e os purifica: “Agora que isto tocou os teus lábios tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6, 7). Semelhantemente, tornamo-nos aptos a tão elevado dom em virtude da misericórdia de Deus. O mesmo Senhor que purificou os lábios de Isaías purifica, em Cristo, o nosso coração.

Depois a oração explica em que consiste a grandeza da Eucaristia. É que todas as vezes que a celebramos, a obra da nossa Redenção torna-se presente. Como entender isso? Deus nos tirou das trevas e do pecado por meio de Jesus Cristo, que é a Luz do mundo e o Cordeiro de Deus que dissolve o pecado. Toda a vida de Jesus, na Palestina, foi um contínuo ato de obediência à vontade do Pai. A sua obediência, que encontrou máxima expressão na morte de cruz, é capaz de desfazer a nossa desobediência. A sua vida é capaz de enriquecer e transformar a nossa vida. A sua morte e ressurreição mudaram para sempre o sentido da nossa vida e da nossa morte. Em Cristo, tornamo-nos eternos. “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10,10). Ora, tudo isso é a obra da Redenção realizada por Jesus. Mas como entrar em contato com essa obra? Como apropriar-se da Redenção? O grande meio deixado por Jesus, ao lado da escuta da Palavra de Deus e do serviço da caridade, são os sacramentos da Igreja, entre os quais sobressai a Eucaristia. Na Eucaristia, o mistério de Cristo torna-se realmente presente sob o véu dos sinais sacramentais. A “memória de Vosso Filho” mencionada na oração acima não é a simples recordação (nuda commemoratio), mas é memória em sentido ativo, isto é, uma memória que traz o acontecimento passado – a obra realizada por Jesus na Palestina – para o presente da nossa história. Ora, se o mistério de Cristo está presente, a nossa Redenção, cujo autor é o próprio Cristo, também se faz presente, e, assim, nós podemos beber na fonte da graça. A Santa Missa torna presente no hoje de nossa história a obra redentora do Senhor Jesus.

Uma pergunta que poderia ficar: Por que a oração que estamos meditando chama a Eucaristia de sacrifício ao dizer “todas as vezes que celebramos esse sacrifício”? Para entendê-lo é preciso reconhecer que a vida e a obra de Jesus foi um sacrifício. Sim, a obediência de Jesus e todas as suas atitudes, de modo especial a doação na cruz, foram um sacrifício – uma oferta, uma ação sagrada – agradável aos olhos do Pai. Ora, a Missa, ao tornar presente o mistério de Cristo que se doou até a cruz, é um verdadeiro sacrifício. A Missa não repete o sacrifício de Cristo, mas o torna presente. Na verdade, pela Missa, Cristo une a Igreja, que é seu Corpo Místico, ao seu único sacrifício. Nesse sentido, o Papa João Paulo II afirmou: “Este sacrifício é tão decisivo para a salvação do gênero humano que Jesus Cristo realizou-o e só voltou ao Pai depois de nos ter deixado o meio para dele participarmos como se tivéssemos estado presentes” (Encíclica Ecclesia de Eucharistia, n. 11).

Fonte: www.catequisar.com.br
Por:  Pe. Elílio de Faria Matos Júnior 
Vigário Paroquial da Paróquia Bom Pastor
Juiz de Fora, MG

domingo, 8 de abril de 2012

Sábado Santo

O sábado é o segundo dia do Tríduo: no chão junto à ele, durante sete dias e e sete noites com Cristo no sepulcro.

"Durante o Sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição (Circ 73).

No dia do silêncio: a comunidade cristã vela junto ao sepulcro. Calam os sinos e os instrumentos. É ensaiado o aleluia, mas em voz baixa. É o dia para aprofundar. Para contemplar. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio. 

A Cruz continua entronizada desde o dia anterior. Central, iluminada, com um pano vermelho com o louro da vitória. Deus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. É o dia da ausência. O Esposo nos foi arrebatado. Dia de dor, de repouso, de esperança, de solidão. O próprio Cristo está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de seu último grito da cruz "por que me abandonaste?", agora ele cala no sepulcro. Descansa: "consummantum est", "tudo está consumado". Mas este silêncio pode ser chamado de plenitude da palavra. O assombro é eloquente. "Fulget crucis mysterium", "resplandece o mistério da Cruz".

O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio. Se a fé, ungida de esperança, não visse no horizonte último desta realidade, cairíamos no desalento: "nós o experimentávamos… ", diziam os discípulos de Emaús.

É um dia de meditação e silêncio. Algo parecido à cena que nos descreve o livro de Jó, quando os amigos que foram visitá-lo, ao ver o seu estado, ficaram mudos, atônitos frente à sua imensa dor: "Sentaram-se no chão ao lado dele, sete dias e sete noites, sem dizer-lhe uma palavra, vendo como era atroz seu sofrimento" (Jó. 2, 13).

Ou seja, não é um dia vazio em que "não acontece nada". Nem uma duplicação da Sexta-feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa. Calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal. Entre a morte da Sexta-feira e a ressurreição do Domingo nos detemos no sepulcro. Um dia ponte, mas com personalidade. São três aspectos, não tanto momentos cronológicos, de um mesmo e único mistério, o mesmo da Páscoa de Jesus: morto, sepultado, ressuscitado.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sexta-feira Santa

A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado. 

São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a contemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloquente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.

Confira as fotos da Celebração da Paixão de Cristo: